domingo, 24 de fevereiro de 2013

Rio de Janeiro



O Estado do Rio de Janeiro compõe-se, basicamente, de uma estreita faixa de terra ao longo do litoral brasileiro. No seu interior, existe uma grande cadeia de montanhas: a Serra da Mantiqueira. Junto ao litoral, o relevo é baixo, formando uma planície que é estreita no oeste do estado e que se alarga ao se deslocar para o leste.
A vegetação típica do estado é a floresta tropical, chamada de Mata Atlântica, com quaresmeiras, ipês, paineiras, palmeiras, jequitibás, embaúbas, orquídeas e bromélias. Porém a ação do homem nos últimos quinhentos anos dizimou a maior parte dela para dar lugar a plantações, pastos e cidades. O pouco que restou dela faz parte atualmente de parques e reservas naturais, como o parque nacional de Itatiaia e o parque nacional da Serra dos Órgãos.

A fauna típica do estado sofreu com a diminuição das áreas de floresta. Hoje, animais como muriquis, onças, micos-leões-dourados, tatus, preguiças, gambás, quatis e jacutingas dificilmente podem ser encontrados no estado fora de reservas e parques naturais.

Ocasionalmente, focas e pinguins procedentes da Antártida e golfinhos e baleias aportam nas praias do estado.

No subsolo do estado, destaca-se a presença de petróleo na Bacia de Campos, que é um depósito sedimentar na plataforma continental próxima à cidade de Campos dos Goitacazes.

O maior rio do estado é o Paraíba do Sul, que corta o interior do estado no sentido oeste-leste. As suas águas são utilizadas para fornecimento de água potável para grande parte da população do estado (inclusive para a capital, através do desvio de parte de suas águas para o rio Guandu, que abastece a capital). Tal fato pode estar relacionado a um fenômeno que vem ocorrendo desde meados do século XX na foz do rio, na cidade de São João da Barra: a invasão do mar sobre o continente, fruto do aquecimento global e, provavelmente, da diminuição da vazão do Rio Paraíba do Sul devido à excessiva captação de suas águas para o consumo da população fluminense.

O litoral apresenta grandes reentrâncias que originam três baías: a baía da Ilha Grande, a baía de Sepetiba e a baía de Guanabara. A baía de Guanabara, atualmente, apresenta-se com água poluídas pelo esgoto doméstico e industrial da região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro, o que torna as águas de suas praias impróprias para o banho de mar.

O clima é tropical, com temperatura média de 24 graus centígrados e precipitação anual entre 1 000 e 1 500 milímetros. Nas regiões mais altas, a média de temperatura pode cair para dezesseis graus e a precipitação subir para 2 500 milímetros. A primavera e o verão são períodos quentes e chuvosos, enquanto que o outono e o inverno são frios e secos. No sudeste do estado (a chamada Região dos Lagos), a precipitação cai para 750 milímetros devido à ação da fria Corrente das Malvinas.

O ponto culminante do estado é o Pico das Agulhas Negras, na Serra de Itatiaia, com 2 789 metros. Nessa região, pode ocasionalmente nevar, porém muito raramente.
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NATUREZA EXUBERANTE E O MAR

ILHA GRANDE
A Ilha Grande é realmente uma atração à parte em toda a Costa Verde

Com uma vegetação exuberante, ela possui 106 praias, muitas delas ainda praticamente intocadas, além de outras atrações como cachoeiras e montanhas. A principal localidade é a Vila do Abraão, que concentra a maior parte da infraestrutura local.
Maior ilha da região, com 193 km², a Ilha Grande possui um relevo acidentado e montanhoso. Sua vegetação é rica e variada, formada por espécies da Mata Atlântica, mangue e restinga. Com praias de águas calmas para mergulho em família ou mesmo destinadas à prática de esportes náuticos e surfe, além de trilhas ecológicas e atrações históricas, a Ilha oferece belos recantos e atrações de todos os tipos.

Ponto de partida para a maioria dos passeios, a Vila do Abraão é o coração da Ilha Grande, sendo uma comunidade que dispõe de uma completa infraestrutura, com posto de saúde, bombeiros, correios e polícia, além de uma ampla oferta de meios de hospedagem, bares, restaurantes e comércio para turistas. Um serviço de barcas liga diariamente a localidade a Angra dos Reis e Mangaratiba. Além disso, da Vila do Abraão saem passeios em escunas para outras praias. Há também o transporte regular ligando o Centro de Angra dos Reis, com saídas da Estação Santa Luzia, a Vila do Abraão, na Ilha Grande, através de catamarãs. Além de transportes nas tradicionais traineiras de pescadores. 
De lá também partem trilhas para outras vilas e localidades. Uma das mais conhecidas é o Circuito Abraão. Bem movimentada, a caminhada passa por diversas praias e atrações turísticas.


Praia da Joatinga




Quanto mais para o oeste do Rio, mais as praias vão ficando selvagens.
Tem-se a sensação de estar em uma pequena cidade do interior, com estradas de terra e trilhas. Vale a pena tirar um dia para fazer da ida à praia um programa completo.

A praia da Joatinga localiza-se na Barra da Tijuca, zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
Praia relativamente pequena, onde se caminha de uma ponta da praia a outra em menos de 10 minutos. Bastante frequentada por artista famosos que buscam um local mais reservado e também muito cobiçada pelos surfitas, já que as ondas são de ótimo potencial, é predominante em maior parte da praia a presença dos bodyboarders, principalmente do meio da praia até o canto direito da pedra onde os surfistas de prancha nem sempre são bem-vindos.


BAIA DE GUANABARA
Fica localizada no estado do Rio de Janeiro, no Brasil.

Aspectos naturais
A baía abriga dezenas de espécies botânicas, zoológicas e ictiológicas. Entre as espécies que habitam ou procuram a baía de Guanabara para se alimentar ou se reproduzir, destacam-se:
  Golfinhos    Tartarugas-marinhas   Bagres   Paratis   Sardinhas    Tainhas

A baía integrava a rota migratória das baleias francas que buscavam as suas águas quentes para procriar, no inverno austral. Até ao século XVIII, a armação (pesca) de baleias foi uma atividade expressiva na baía de Guanabara.

Ilhas na baía
No interior da baía concentra-se uma grande quantidade de ilhas e ilhotas, entre as quais se relacionam:
    Ilha d'Água
    Ilha da Boa Viagem
    Ilha do Bom Jesus da Coluna
    Ilha do Boqueirão
    Ilha do Brocoió
    Ilha do Caju
    Ilha da Conceição
    Ilha das Cobras
    Ilha das Enxadas
    Ilha Fiscal
    Ilha das Flores (ilhas do Engenho, Ananases, Mexinguira e Carvalho)
    Ilha do Fundão
    Ilha do Governador
    Ilha da Laje
    Ilha de Mocanguê
    Ilha de Paquetá
    Ilha do Pinheiro
    Ilha de Pombeba
    Ilha do Rijo
    Ilha de Santa Bárbara
    Ilha do Sol
    Ilha de Villegagnon


 A Beleza da Natureza Carioca


“Minha alma canta”, quando vejo a natureza de um Rio exuberante,
onde os morros, verdadeiras pedras preciosas incrustadas,
convivem entre os prédios, sem o menor constrangimento.
A mata atlântica debruça nas suas baias, o esplendor e a beleza junto ao mar.
Impossível não se apaixonar pelo RIO, que passou em nossas vidas em Setembro.
Como um mestre-sala, Kós, o nome carioca mais ouvido em toda a viagem, nos
apresenta esta Cidade Maravilhosa, que tanto conhece - nos seus detalhes!






Cachoeiras de Macacu














Cachoeiras de Macacu é um município do estado do Rio de Janeiro, no Brasil.
Localiza-se a uma latitude 22º27'45" sul e a uma longitude 42º39'11" oeste, estando a sede do município a uma altitude entre cinquenta e 57 metros.
A população recenseada em 2008 era de 56 529 habitantes. É atravessado pelo Rio Macacu, o maior rio que deságua na Baía de Guanabara, tanto em extensão quanto em volume d'água.
Sua economia baseia-se na agricultura (principalmente coco, goiaba, inhame, aipim, milho) e na pecuária bovina.



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